Créditos: shakirafansportugal.blogs.sapo.pt
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A energia de Shakira agitaram os fãs na capital portuguesa. A colombiana esteve no Pavilhão Atlântico no domingo.
Shakira esteve de passagem por Portugal no último fim-de-semana. O furacão colombiano sacudiu o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, no domingo. A cantora apresentou o novo álbum, "Sale El Sol", lançado em Outubro.
Desde as 20h00 que o público chamava por Shakira, que só apareceu duas horas depois. Ainda assim, a audiência não desanimou, recebendo com euforia a artista que entrou em palco com uma vistosa capa cor-de-rosa.
É inegável que canções como "Loca" e “Gipsy” agitaram o público, porém foram os antigos sucessos que mais alvoroço causaram, especialmente quando em "Whenever, Wherever" a colombiana chamou quatro fãs ao palco para dançaram com ela. “La Tortura”, "She Wolf" e "Why Wait" também aqueceram o público, que, entre gritos e muitas palmas, se mostrava entusiasmado.
Shakira despediu-se com o hino do Mundial de Futebol de 2010, "Waka Waka (This time for Africa)". Lotado, o Pavilhão Atlântico sentiu o ritmo frenético da colombiana, que correu pelo gigantesco palco durante toda a música.
Fonte: JPN
Shakira no Pavilhão Atlântico
Cantora colombiana recordou os seus maiores êxitos e apresentou novos temas no Pavilhão Atlântico
É dona de uma voz peculiar, tem uma aptidão especial para os ritmos latinos, e seduz como ninguém com os seus jogos de anca. Pela descrição, facilmente se percebe que falamos de Shakira, a bela colombiana que este domingo actuou perante um Pavilhão Atlântico lotado.
A festa começou com a portuguesa Ana Free no palco e uma plateia, já bem composta, a postos para receber a anfitriã da noite, que entraria em cena pelas 21h50. Entoando um tema bem antigo, «Pienso En Ti», a cantora surgiu entre o público com um longo vestido rosa-choque. Mas, num ápice, resumiu a sua indumentária a um top dourado e umas calças pretas justas, que exibiam na perfeição as suas tão cobiçadas curvas.
«O meu único desejo para esta noite é que se divirtam, que dancem! Eu estou aqui para satisfazer-vos. Aproveitem que esta noite sou toda vossa», disse Shakira, antes de se lançar ao grande êxito que a deu a conhecer ao mundo: o enérgico «Whenever, Wherever». Pelo meio, houve ainda tempo para levar quatro fãs ao palco e ensinar-lhes um pouco do seu jogo de anca.
Ao longo do concerto, a cantora mudou de estilo musical quase tantas vezes como mudou de roupa. Já com um top prateado e uma saia em tons quentes, trouxe uma versão alternativa de «Nothing Else Matters», dos Metallica, deixando a descoberto a sua alma roqueira.
Em pé, deitada ou de gatas, Shakira fez questão de não parar de dançar. Já o público fazia os possíveis por conseguir acompanhá-la, mesmo quando os movimentos pareciam difíceis de imitar. Mulheres, homens e, sobretudo, crianças - ninguém queria ficar de fora.
Desta vez, de harmónica na mão e repleta de alma cigana, Shakira apresentou «Gipsy», para logo depois levar a plateia ao rubro com os seus movimentos sensuais ao som do provocador «La Tortura».
É certo que o propósito desta noite era apresentar «Sale El Sol», o último álbum da cantora, mas ninguém parecia importar-se de recordar grandes sucessos, como a balada romântica «Underneath Your Clothes», que proporcionou o momento mais intimista do espectáculo.
Já numa versão mais reggaeton, Shakira surgiu com o novíssimo «Gordita», que interpreta com a banda porto-riquenha Calle 13.
«Este ano senti-me diferente. É como se o sol estivesse a brilhar mais do que nunca. Todos nós passamos por momentos difíceis, mas estou certa de que dentro de todos nós existe um sol que não se apaga», disse a cantora, tendo como pano de fundo uma máscara branca gigante na qual eram projectadas luzes e imagens. Foi então que começou a cantar «Sale El Sol», rasgando, de seguida, o top prateado que envergava e ficando apenas de biquíni, como se estivesse a libertar o sol que há em si.
Já na recta final, chegou «Las De La Intuición», que precedeu o ritmo latino de «Loca», a electrónica arrojada de «She Wolf» (em que a cantora convidou o público a uivar com ela) e as influências orientais de «Ojos Así».
Para o encore, Shakira regressou com um longo vestido azul e presenteou o público com «Antes de Las Seis». Mas o melhor estava reservado para o fim: «Hips Don`t Lie» e «Waka Waka (This Time for Africa)». O tema oficial do Mundial de futebol deste ano não só foi um dos mais aguardados do concerto, como também teve direito a uma chuva de confetti e a uma plateia com vontade de mostrar que conhece bem a coreografia.
E assim terminou, ao fim de quase duas horas, a segunda passagem da cantora por Portugal este ano, depois da actuação no Rock in Rio-Lisboa. E terminou da melhor forma, com o público a responder com a mesma simpatia e entrega com que Shakira conduziu todo o espectáculo.
Fonte: TVI24 Iol
Loca
Whenever Wherever (com as fans)
She Wolf
La Tortura
Waka Waka
Agradecimentos aos fans que postaram os videos!
Perante o Pavilhão Atlântico esgotado, Shakira trouxe ontem a The Sun Comes Out Tour a Lisboa e deliciou todos fãs num concerto fernético onde a interacção entre os fãs é uma constante.
Ao som de Pienso En Ti, Shakira entrou por uma das portas laterais do recinto, cumprimentando o público circundante para segundos depois iniciar uma sequência de músicas ritmadas com Why Whait. Num concerto replecto de dinâmica, outro dos momentos mais marcantes foi quando Shakira, em pleno Whenever, Wherever chamou algumas fãs ao palco para uma curta lição de dança do ventre.
Por entre temas como La Tortura, Las De La Intuición, Loca ou She Wolf, é quase no final, na actuação de Antes De Las Seis, que Shakira mostra um lado mais frágil, numa actuação que contou com um efeito de neve atribuindo ainda uma maior emoção à actuação.
Com intervenções sempre em português, já em Waka Waka (This Time For Africa), Shakira terminou o concerto com mais de uma dezena de fãs em palco levando o público ao rubro neste que era o tema mais esperado da noite.
Alinhamento
Pienso En Ti
Why Wait
Te Dejo Madrid
Whenever, Wherever
Inevitable
Nothing Else Matters (Original dos Metallica)
Despedida
Gypsy
La Tortura
Ciega, Sordomuda
Underneath Your Clothes
Gordita
Sale El Sol
Las De La Intuición
Loca
She Wolf
Ojos Así
Antes De Las Seis
Hips Don’t Lie
Waka Waka (This Time for Africa) (K-Mix)
Fonte: Shakira Portugal
Shakira, que se encontrava em Portugal, venceu ontem o prémio de Favorite Artist, no único prémio dedicado à música latina dos American Music Awards.
A cantora colombiana suplantou nomes como Enrique Iglesias e Daddy Yankee.
Fonte: Shakira Portugal
“Esta noite sou toda vossa!”. Esta promessa feita por Shakira no seu concerto no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, foi cumprida. No passado domingo, a cantora, de 33 anos, levou ao rubro cerca de 19 mil portugueses, que cantaram e dançaram ao som de grandes sucessos como “Waka waka” (o hino do Mundial’2010), “Whenever, wherever”, “Hips don’t lie” e o mais recente “Loca”.
Mas Shakira também sabe surpreender e brindou os fãs mais velhos com o clássico “Nothing else matters”, dos Metallica. Arrasadora!
Fonte: Record
Cantora colombiana faz a festa da música numa sala completamente esgotada: rock, pop, ritmos latinos, orientais e africanos e muito jogo de anca.
Independentemente da opinião que se tenha quanto à sua música, há (pelo menos) três verdades indiscutíveis sobre Shakira: encontrar alguém mais simpático que ela em palco é difícil, a sua entrega ao público é total e a sua abordagem musical é completamente livre de preconceitos. Mais uma vez, a cantora colombiana mostrou de que é feita em Lisboa... E o público não a desapontou.
Com muito mais crianças entre a audiência que o habitual (ao que o sucesso planetário "Waka Waka (This Time for Africa)" - a canção que encerrou o concerto - não será alheio), Shakira mostrou a sua alma rockeira (até "Nothing Else Matters", dos Metallica, cantou), a sua aptidão para a dança (cigana em "Gipsy", latina em "Loca", oriental em "Ojos Así"), uma entretanto abandonada tendência electro ("She Wolf") e até a paixão pelo hip-hop/reggaeton (na novíssima "Gordita", que conta com a participação dos porto-riquenhos Calle 13).
Sale El Sol , o novo álbum, pode até ter sido a desculpa para trazê-la a Lisboa, mas tirando "Loca", êxito instantâneo que já tem entrada garantida num best of da cantora, foram os grandes sucessos - alguns apresentados com novas roupagens - que tiraram o público do sério.
"Whenever, Wherever" - apresentada bem no início e com direito a quatro fãs sortudas em palco para uma verdadeira lição de jogo de anca - nesta nova encarnação apoia-se numa guitarra forte; "La Tortura" e os seus movimentos pélvicos provocadores deixaram o público em delírio; "Underneath Your Clothes" foi o momento mais intimista da atuação; "She Wolf" deixou tudo a uivar por mais; e até o mais discreto "Why Wait" esteve à altura das expectativas (leque cor-de-rosa esvoaçante a ajudar).
A interação com a sua (competente) banda deixou momentos para recordar em fotografia e a gigantesca máscara de gesso que às tantas dividiu o ecrã gigante que fundeava o palco fez as delícias dos presentes. Foi com a máscara em fundo que Shakira atacou "Sale El Sol", canção durante a qual resolveu libertar o sol que tem dentro, rasgando, para enfatizar o momento, o top que envergava - ficando apenas com um reduzido e sensual biquíni a tapar o peito. Pelas reações à nossa volta, o público masculino aprovou, o feminino ficou algo chocado (as crianças nem tiveram tempo para tapar os olhos).
"Olá Lisboa. Obrigado por virem. O meu único desejo esta noite é que se divirtam. Estou aqui para satisfazer-vos. Aproveitem que esta noite sou toda vossa". Foi assim que recebeu o público e ninguém se terá sentido defraudado quando abandonou o Pavilhão Atlântico depois de um encore que colocou a cereja no topo do bolo.
Envergando um vestido azul vaporoso, começou por cantar "Antes de Las Seis", do novo disco, sob uma chuva de penas, passando depois para a última (e vencedora) sequência da noite: "Hips Don't Lie" e "Waka Waka (This Time for Africa)", com direito a chuva de confetti e uma legião de fãs em palco a reproduzir a coreografia do tema que fez furor durante o Mundial de futebol deste ano. Com ela não é "até à próxima", é um "até já" de quem já é da casa.
Fonte: Blitz
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